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Em 2013, Pernambuco já havia registrado uma taxa de 5,2%, também a menor do país, naquela ocasião. E em 2014, mesmo já subindo para o primeiro lugar no ranking, foi o Estado que mais reduziu, também, em termos percentuais: 32,7% (de 2013 para 2014).
As novas práticas pedagógicas, tornando as aulas mais atrativas, que contemplam premiações como o Professor Autor, as escolas em tempo integral, novas tecnologias, estímulo ao estudo de outros idiomas com a opção de intercâmbio, via Programa Ganhe o Mundo, e a melhoria de infraestrutura são alguns dos fatores apontados pela Secretaria de Educação do Estado para que os estudantes do Ensino Médio permaneçam cada vez mais nas escolas da Rede Estadual.
O Pacto pela Educação, baseado em metas de melhoria da qualidade do ensino, aprendizagem e da rede escolar, e o compromisso dos docentes em tornarem a transmissão dos conteúdos cada vez mais interessantes também são fatores primordiais para a redução cada vez mais significativa da taxa de abandono.
“A manutenção de Pernambuco em primeiro lugar no ranking representa a estratégia que o Estado vem desenvolvendo para melhoria do Ensino Médio com ações voltadas para o fortalecimento das escolas em tempo integral, a melhoria dos insumos pedagógicos, o empenho e dedicação dos nossos professores, o acompanhamento dos estudantes, e a construção de um currículo alinhado com as suas necessidades”, destaca o secretário de Educação do Estado, Frederico Amancio.
HISTÓRICO - Pernambuco chegou a ser o segundo Estado com a pior taxa de abandono escolar do Brasil no Ensino Médio, em 2007. Ou seja, saiu de uma das piores posições para a melhor, e se manteve ali pelo segundo ano consecutivo. É o único Estado do Nordeste que figura do ranking dos 10 com as menores taxas. A taxa média de abandono do Nordeste é de 10,4%, enquanto que a média do Brasil está na casa de 8,7%.
Com informações do Governo de Pernambuco
Com informações do Governo de Pernambuco