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Para Côrte Real, o PNCE vai ajudar
a inserir as pequenas e médias empresas de Pernambuco no mercado internacional,
ampliando a base exportadora do Estado e contribuindo com o crescimento econômico.
Segundo Côrte Real, o plano juntará esforços dos governos federal e estadual, o
Sistema S e os empresários e direcioná-los para a cultura exportadora. "Pernambuco
é o 2º PIB do Nordeste. Em exportações, somos o 4º na região. Pernambuco é o 10º
PIB do Brasil, e em exportações, o 16º. Temos muito o que trabalhar porque
temos potencialidades", cravou o dirigente, ressaltando que a Fiepe tem promovido
ações que podem contribuir com o PNCE.
Uma das ações citadas por Côrte
Real é a Política Industrial de Pernambuco, lançada em 2013. Dentre as diversas
iniciativas, a política traz uma radiografia completa da situação da indústria
no Estado, identificando potencialidades e o que se pode produzir. Segundo o
dirigente, o papel da Fiepe no PNCE será preparar o ambiente para que as
empresas pernambucanas tenham condições de atingir novos mercados, contribuindo
com melhorias em termo de tecnologia, inovação e design dos produtos e adequação
das exigências para o mercado exterior.
“A Fiepe, como parceiro do PNCE, vai
ser um facilitador para colocar as empresas em outros mercados interessados em
nossos produtos”, assinalou Jorge Côrte Real. “Vamos promover o que é necessário
à exportação em termos de conhecimento, de financiamento, de mercados e trazer os
empresários interessados nessa troca comercial como estamos assistindo agora. Isso
é bom para Pernambuco”, completou.
Inicialmente, o PNCE vai
trabalhar com 250 empresas pernambucanas. A meta é chegar a 600. O presidente
da Fiepe elogiou a iniciativa do ministro Armando Monteiro Neto ao comentar que
o plano vai dar condições para o que o Brasil tenha, num curto espaço de tempo,
maior inserção no mercado internacional. “O ministro Armando Monteiro, com sua
liderança, conhecimento e visão fundamentalmente técnica e empresarial, lança
um plano para que o Brasil tenha, no menor espaço de tempo possível, a inserção
internacional que nós necessitamos, independente de crise econômica”, finalizou.
Com informações da Assessoria
Com informações da Assessoria