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De acordo com a pesquisa, a indústria de transformação e a agropecuária foram os setores que apresentaram variações absolutas mais expressivas, com 1.566 e 1.380 postos criados, respectivamente. A construção civil, por sua vez, foi o setor com a maior perda de postos, já que houve o fechamento de 550 vagas.
Ainda segundo o Caged, houve 28.260 admissões formais nos 64 municípios do estado que têm mais de 30 mil habitantes. Nos mesmos locais, houve 26.557 desligamentos, o que gerou uma variação positiva de 0,15%. A cidade de Vicência, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, apresentou a maior variação positiva entre as cidades e, devido à criação de 694 postos de trabalho, registrou 30,13% a mais de admissões em relação às demissões.
Na capital pernambucana, no entanto, houve o encerramento de 114 vagas de emprego no mês de junho, gerando uma variação negativa de 0,02% em relação à diferença entre admissões e demissões. No acumulado do ano, o fechamento de postos de trabalho também supera a criação de novas vagas, já que o estado registrou 23.049 demissões a menos do que o número de contratações — estatística válida para os 64 municípios com mais de 30 mil habitantes em Pernambuco.
Nacionalmente, o Ministério do Trabalho informou que o país gerou, no primeiro semestre, 67.358 mil vagas formais de trabalho. O número é o primeiro resultado positivo desde 2014. Ao todo, segundo o governo, foram 7.523.289 contratações nos primeiros seis meses deste ano e 7.455.931 demissões.
Do G1 PE
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