Foto: Jose Britto/Folha de Pernambuco |
Com aumento variando de 8% a 10% e preço de mesmo produto oscilando até mais de 200%, especialistas orientam consumidor a pesquisar
Um dos maiores gastos para os consumidores no início do ano é o custo com o material escolar. O período intenso de compra dos artigos tem início neste mês e as maiores procuras são pelos bons preços e descontos oferecidos. Para uma economia, a pesquisa é essencial, principalmente, diante da expectativa de aumento no preço dos produtos.
A Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae) estima que os materiais escolares estão entre 8% e 10% mais caros em relação ao ano passado. Segundo a Abfiae, os principais fatores que levaram ao impacto no reajuste foram as elevações nos preços de matérias-primas como o papel e o plástico. Além disso, a flutuação do dólar ao longo de 2018 influenciou os artigos que são importados, como estojos e mochilas. A entidade ainda explicou que a elevada carga tributária, em torno de 40%, também onerou os materiais no Brasil.
Pagamento
As formas de pagamentos oferecidas pelos estabelecimentos são variadas. Por isso, é preciso o consumidor analisar suas finanças. Uma das dicas é usar o parte do 13º salário desde que não tenha nenhuma dívida.
Da Folha de PE