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Os juros para os consumidores dispararam em fevereiro sem qualquer justificativa lógica. Apesar de a taxa básica de juros, a Selic, estar na mínima histórica de 6,5% ao ano desde março do ano passado, e da inadimplência dos clientes ter diminuído, os bancos aumentaram os encargos financeiros, principalmente, no cartão de crédito, no cheque especial e no crédito pessoal não consignado.
A inadimplência é um dos motivos apontados pelos bancos para justificar o alto custo dos empréstimos no país. Em fevereiro, a taxa média de atraso de pagamentos das pessoas físicas recuou para 4,7% dos contratos, a menor marca da série histórica iniciada em 2011 pelo Banco Central. No entanto, a taxa média de juros cobrada pelas instituições financeiras aumentou 0,8 ponto percentual em relação ao mês anterior, totalizando 38,5% ao ano. Para as pessoas físicas, os juros subiram 1,9 ponto, ficando em 53,2% ao ano e o spread — diferença entre o custo de captação e o valor cobrado nos empréstimos — aumentou em 2 pontos percentuais.
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