Recuperação da economia brasileira depende da vacinação em massa e agenda de reformas
O início de 2020 foi marcado por uma expectativa positiva para que o Brasil recuperasse a atividade econômica. Um dos principais motivos para a euforia do ano passado foi por conta da agenda de reformas, já que a da previdência havia sido aprovada recentemente e existia a esperança de aprovação da reforma tributária. Mas, ao fim do segundo mês do ano, todo o cenário mudou.
Segundo o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), Rafael Ramos, antes da pandemia a expectativa era de que o Produto Interno Bruto (PIB) apresentasse um crescimento próximo dos 3%.
“Quando iniciou 2020 se tinha uma euforia com projeções de crescimento do PIB, variando entre 2,5 e 3%. O Brasil vinha de uma reforma da previdência e tinha uma expectativa dessa agenda de reformas, com um ambiente de negócios positivo. A pandemia fez as projeções serem reavaliadas, com um cenário apocalíptico e expectativa de queda de dois dígitos do PIB, impulsionado também por um cenário de trabalho desolador, já que o desemprego aumentou”, disse Ramos. Para continuar lendo, clique AQUI! (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)