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domingo, 16 de maio de 2021

Sete em cada dez empregos estão em setores com baixo conteúdo tecnológico

Praticamente sete em cada dez empregos no Brasil estão em setores com baixo conteúdo tecnológico, considerando o valor dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento feito por essas empresas. Essas mesmas ocupações têm salários 40% inferiores à média nacional.


Os dados são parte de estudo elaborado pelo economista Nelson Marconi, professor da Escola de Administração de Empresas da FGV (Fundação Getulio Vargas).


A classificação dos setores por nível de conteúdo tecnológico segue metodologia da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que considera a relação entre investimentos em P&D (pesquisa & desenvolvimento) e valor adicionado ao PIB (Produto Interno Bruto).


Os números de empregados em cada setor e os valores dos salários são das Contas Nacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia) para os anos 2010 a 2017.


Nesse período, os dados não tiveram variação relevante, o que mostra que a situação mudou pouco ao longo da década passada.


Entre os setores com baixo conteúdo tecnológico estão agricultura, construção, transportes, alojamento, alimentação e serviços domésticos, pela classificação da OCDE. Eles representam 68% das ocupações.


Outros 10% estão em setores de média-baixa intensidade em pesquisa e desenvolvimento, com salário médio que já supera em 12% a média nacional, que era de R$ 28.740 por ano em 2017. Destacam-se nesse grupo telecomunicações e as indústrias extrativa, de bebidas e têxtil.


Os setores classificados como de média e média-alta intensidade representam, cada um, 2,5% das ocupações.

No primeiro caso, estão siderurgia, produtos de borracha, material plástico e minerais não metálicos, com salários 24% acima da média.


No segundo, com ganhos 166% acima da média, destacam-se fabricação de químicos, máquinas e equipamentos, veículos, além de desenvolvimento de sistemas e serviços de informação.


As ocupações de alta intensidade representam 0,2% do total, com salário médio que é mais que o triplo da média. Estão nesse grupo, por exemplo, fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, aeronaves e de equipamentos de informática e eletrônicos. Para continuar lendo, clique AQUI! Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil


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