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terça-feira, 12 de abril de 2022

Comércio pernambucano espera boas vendas na Páscoa de 2022

As vendas na Páscoa de 2022 em Pernambuco devem acompanhar as expectativas dos analistas em relação ao cenário nacional. Segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o volume de vendas do comércio varejista terá avanço de 1,9% no país. Apesar das condições específicas a Pernambuco, o Estado ainda possui expectativa para colher um resultado satisfatório na Páscoa deste ano.


Como fruto do atual momento da pandemia no país, com medidas menos restritivas e o público consumidor ansioso para retomar as confraternizações ou outras celebrações, a economia pode ser alavancada pelas vendas desse período. Seja comprando ovos de Páscoa, bombons e barras de chocolate ou mesmo insumos para confecção e venda dos seus próprios doces, o povo  faz o seu melhor na data.


No Estado de Pernambuco, em específico, mesmo tendo diferentes adversidades na economia em relação ao país, principalmente do ponto de vista do emprego e da venda, o comércio varejista ainda tem boas expectativas e deve colher um resultado satisfatório com as vendas relacionadas a esta época do ano.


“A Páscoa não é como o Dia das Mães, por exemplo, que movimenta diversos segmentos, como o de roupas e calçados, chocolates e doces, flores, perfumes, maquiagens e produtos cosméticos. Ela é mais centrada nos supermercados e nos alimentos. Por causa disso, o impacto no nível de empregos não é tão afetado”, explica Ademilson Saraiva, assessor econômico da Fecomércio-PE. 


Muitas pessoas aproveitam para empreender e ganhar dinheiro de alguma forma, comprando não apenas os doces para celebrar, mas os insumos para produzir e vender. “O fato é que a pandemia afetou fortemente a atividade econômica e  derrubou o rendimento médio real do trabalho no Estado em 12% ao longo de 2021, e isso impulsiona iniciativas de empreendedorismo por necessidade, como vender seus próprios produtos para fazer uma renda extra”, complementa.


Muitos fatores afetam diretamente a economia. A exemplo do aumento da demanda global e o câmbio (que atingiu R$/US$ 5,50 no início do ano) e a importação de produtos típicos ou matérias-primas. O Brasil é um dos maiores produtores do mundo de cacau, matéria-prima do chocolate. Por pesar mais para a indústria nacional, os itens chegam mais caros para o consumidor; a mesma coisa com o bacalhau.


“Para se ter uma ideia, a balança comercial da indústria do chocolate no país se manteve praticamente estável no primeiro trimestre dos últimos quatro anos, de 2019 a 2022, inclusive com saldo positivo de US$ 1,59 milhões este ano. Na balança comercial do bacalhau, no qual o Brasil é basicamente importador, o valor da importação supera US$ 50 milhões no primeiro trimestre, mas caiu 14,5% em relação ao mesmo período de 2021, quando já havia recuado 17% em relação ao ano anterior”, pontua Ademilson.


Da Folha de PE / Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

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