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segunda-feira, 9 de maio de 2022

Alta dos preços aperta o orçamento e compromete férias de brasileiros

A carestia frustrou os planos de muitas pessoas que desejavam aproveitar merecidas férias após o fim do isolamento, da obrigatoriedade do uso da máscara e das restrições sociais impostas pela pandemia. A chamada "inflação do turismo" levou o preço das passagens aéreas a subir 6,02% entre janeiro e março de 2022, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), embora alguns sites de vendas registrem até 62% de aumento. Com isso, os interessados se viram diante da necessidade de cancelar os projetos ou buscar alternativas mais baratas para viajar, como os ônibus.


O site de buscas de passagens aéreas Kayak indica que os preços médios dos bilhetes de ida e volta para os destinos nacionais mais procurados subiram até 62%, e os de rotas internacionais, até 32%. Em março, Brasília foi o destino nacional mais procurado a partir de São Paulo, com média de bilhete em R$ 1.058, enquanto a Espanha, por exemplo, passou a exigir do viajante disposição para pagar uma tarifa média de R$ 4,5 mil.

 


Já a Decolar mostra que, entre fevereiro e março deste ano, o preço médio das passagens aéreas internacionais mais buscadas, partindo dos aeroportos paulistas, registrou alta de até 22%. Para Orlando, nos EUA, o preço médio do bilhete de ida e volta em março era de R$ 2.075,71. Para os destinos nacionais, a alta das passagens foi de até 40%, no mesmo período, encabeçada por Recife (PE), com tarifa de R$ 559,82.


Recuperação

Dados do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP) indicam recuperação do setor, no ano passado, quando houve crescimento de 16% e faturamento de R$ 151 bilhões. Entretanto, o volume ainda foi 22% inferior ao registrado no período pré-pandemia.


"Em 2020, houve uma ligeira retomada ao longo do segundo semestre, em decorrência da reabertura gradual da economia. Contudo, o setor voltou a ser prejudicado no início de 2021 pela chegada da segunda onda de contaminação, bem como pelo retorno das restrições de circulação", diz Mariana Aldrigui, presidente do CT da Fecomércio.


A publicitária Tatiana Ribeiro Silva, 47 anos, pretendia conhecer Nova York, nos Estados Unidos, em julho deste ano, mas mudou de planos porque o dólar voltou a subir, o que aumentou o custo da viagem que ela queria fazer com o filho, de sete anos, e uma irmã.


"Com a questão econômica, os juros nas alturas, o lazer e as viagens ficam em terceiro plano. Temos prioridades maiores, como alimentação, escola, plano de saúde e por aí vai. Uma viagem para o exterior não é mais viável. Tinha planos de conhecer Nova York, mas, com o dólar de volta à casa dos R$ 5, esse sonho foi adiado", diz Tatiana. Para continuar lendo, clique AQUI! Foto: Ed Alves/CB/D.A Press

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