O Dia Internacional da Cerveja foi criado em 2007, em Santa Cruz, na Califórnia, nos Estados Unidos, quando quatro amigos em uma mesa de bar, resolveram celebrar a data. Hoje, o Dia da Cerveja é motivo de confraternização do calendário em mais de 80 países, entre eles o Brasil.
Segundo o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky, a indústria cervejeira é um dos principais setores que contribui para geração de empregos e retomada econômica do Brasil. Ela movimenta uma das extensas cadeias produtivas, responsável por 2,02% do PIB, com a geração de mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos.
O setor cervejeiro gera uma massa salarial de R$ 27 bilhões, sendo um multiplicador de empregos, segundo estudo realizado em 2019 pela Fundação Getúlio Vargas. Como terceiro maior produtor de cerveja no mundo, o Brasil só fica atrás da China e dos Estados Unidos, com expectativa de crescimento de volume de vendas em mais de 15,4 bilhões de litros para este ano.
Mesmo antes da pandemia, o brasileiro já vinha moldando seu comportamento em relação à qualidade da cerveja. Em 2019, mesmo com a diminuição da Cesta de Bebidas no Brasil (5% a menos em 2018), as cervejas puro malte conseguiram se destacar, registrando crescimento de 81% em litros vendidos; enquanto as cervejas comuns cresceram apenas 2% no mesmo período.
Os dados foram levantados pela consultoria Kantar, especializada em painéis de consumo. Esse tipo de cerveja foi o grande destaque do setor, já correspondendo a 10% do volume comprado para consumo dentro do lar.
O segmento foi consumido por 23% dos domicílios no país em 2018 (atingindo 12 milhões de lares), uma expansão de seis pontos percentuais em 12 meses. Além disso, o volume e gasto médio aumentaram em 34% e 28%, respectivamente.
Considerada a bebida alcoólica mais popular do mundo, a cerveja virou paixão nacional, está presente em diferentes ocasiões, inclusive para aqueles que procuram as marcas de cerveja como fonte de investimento. Para continuar lendo a matéria, clique AQUI!