Não é uma marca preocupante, já que em 2019 por exemplo, o reservatório terminou o ano com apenas 2,74 milhões de m³ (1,33%) e em dezembro de 2016 estava completamente seco só voltando a abastecer a região em abril de 2018, quando atingiu pouco mais de 2%.
Em 2022, o nível de Jucazinho subiu apenas 5% saindo de 14% no final de maio para 19% em julho, quando se estabilizou e a partir daí começou a cair. A capacidade total do manancial é de 204,82 milhões de m³.
Ainda de acordo com a Compesa, mesmo que Jucazinho não receba muita água na próxima estação chuvosa, há uma estimativa de que o volume acumulado possa ser utilizado até pelo menos o último trimestre deste ano ou o início de 2024, dependendo da vazão de retirada. Mas também segundo técnicos da Companhia, se o volume acumulado baixar de forma significativa, a tendência é que algumas cidades que possuem outro manancial para abastecimento deixem de ser atendidas pelo Sistema Jucazinho.
Atualmente a barragem abastece as cidades de Surubim, Casinhas, Frei Miguelinho, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Salgadinho, Passira, Cumaru, Toritama, Bezerros, Riacho das Almas e Caruaru.
Do Correio do Agreste