Cumprindo o papel de cidade mais industrializada do Estado, o Recife se destacou entre as cidades que registraram os maiores saldos positivos. A capital gerou 2.639 empregos formais no período. Esse valor é reflexo da diferença entre 18.131 admissões e 15.492 desligamentos que ocorreram durante o mês passado. Outros municípios que registraram aumento de postos de trabalho formais foram Olinda, com 63 novos empregos, Jaboatão (535), Petrolina (676) e Garanhuns (237). Já a cidade de Vicência puxou a estatística de Pernambuco para baixo, com um resultado negativo de -1.350 empregos.
Com as novas carteiras de trabalho assinadas em feveiro, Pernambuco é o terceiro maior gerador de empregos do Nordeste, atrás da Bahia, que registrou 6.249 e do Ceará (3.897). No Estado, também houve aumento no salário médio de admissão, com crescimento de 2,27% em relação a janeiro, custando R$ 1.905,25.
Os estados com maior saldos de empregos formais foram São Paulo (101.163 postos), Minas Gerais (35.980 postos) e Paraná (33.043 postos). Já os estados com saldo negativo foram Alagoas (-2.886); Maranhão (-1.220) e Paraíba (-9 postos).
Brasil
No geral, o país gerou 306.111 postos de trabalho em fevereiro, resultado de 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos, superando em 53.624 o total de postos gerados em 2023, que foi de 252.487 empregos. Os dados do período também foram maiores que os de janeiro, quando foram geradas 168.503 vagas no Brasil.
Entre os cinco setores da economia que registraram saldo positivo em fevereiro, serviços lidera com 193.127 novos postos de trabalho; seguido pela indústria, 54.448 postos; construção, 35.053 postos; comércio, 19.724 postos; e agropecuária com saldo de 3.759 postos de trabalho no fechamento do mês.
Do Diario de Pernambuco | Foto - Crédito: Sandy James DP Foto
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